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Eu sei que já devo ter escrito um pouco sobre mim em algum outro post, mas o objetivo desse post é escrever um roteiro para um destaque no meu Instagram. Vou tentar usar a ideia do livro StoryBrand. Acho que vou também copiar trechos de post já publicados. Aliás, esse post vai para um vídeo no YouTube e depois transformo ele num roteiro curto para o destaque no Instagram, vamos lá.

Meu nome é Gustavo Paulino, nasci no dia 27 de fevereiro de 2000, e eu adoro ter nascido em 2000 porque se um dia eu tiver Alzheimer pelo menos da minha idade eu não esqueço, é fácil lembrar da sua idade quando cada ano que passa é uma contagem igual ao ano.

Eu nasci em Santo André, mas quando eu tinha mais ou menos 1 a 2 anos minha família se mudou para uma cidade do Interior de São Paulo chamada Indaiatuba, onde cresci e moro atualmente, e particularmente eu adoro essa cidade.

Desde pequeno eu sempre fui uma criança muito curiosa e arteira, vivia no mundo da lua. Eu não conseguia viver sem explorar algo novo, deve ser por isso que eu desconfigurava tanto o computador que eu ganhei da minha tia, e toda vez meu pai tinha que levar a um amigo dele para formatar.

Até que um dia meu pai colocou uma senha para que eu mexesse só quando podia, mas eu era mais esperto que ele, e por ironia do destino descobri a senha, e claro, voltei a desconfigurar o computador. Eu não sei o que fazia mas o computador simplesmente travava tudo e parava de funcionar, talvez eu queria saber o limite, da paciência do meu pai ou da boa vontade do amigo dele de consertar o computador.

Particularmente minha infância foi super divertida. Eu me mudei algumas vezes de casa então tive a oportunidade de fazer muitas amizades. Eu não lembro a primeira casa que morei, mas uma das primeiras que moramos foi um sobrado. Meu irmão, mais velho que eu 4 anos, já podia sair brincar na rua sozinho as vezes. Mas as vezes não. Tinha uma janela estreita na cozinha que meu irmão passava por ela pra sair pra rua. Ele sempre fazia isso quando os amigos dele o chamavam e só estava eu e ele em casa. Até que um dia ele percebeu que tinha comido demais e engordou, então não conseguia passar por aquela janelinha. Me lembro bem ele tentando mas a barriga já não permitia mais.

Então ele, um gênio de fugir de casa, estava bolando um plano pra sair de casa. Foi quando um amigo dele teve a brilhante ideia de usar um guarda-chuva para ele flutuar da sacada do sobrado até o chão. Esse amigo por sinal era meio doidinho, mas meu irmão parecia mais que ele porque achou genial aquilo. Claro que pular daria certo. Mas ele não tinha calculado o peso da barriga na aterrissagem, ia precisar de mais de um guarda-chuva, se pulasse com dois talvez fosse mais suave a queda de 10 metros até o chão De fato ele não pulou mas ele realmente queria.

Já em outra casa que moramos, conheci uma galera muito animada. Ali gostávamos de brincar de um brincadeira muito saudável para a época chama polícia e ladrão. Basicamente um time era da polícia e outro era os ladrões. Não tinha distinção de objetivos, era simplesmente um pega-pega imaginário onde se eu atirasse em você, você estava pego. Até que restassem somente um vencedor, era um jogo de tiro da vida real só que balas imaginárias.

A gente era tão criativo que quando não concordávamos que fomos pegos falávamos que a bala passou de raspão, ou que erraram o tiro, ou que estava muito longe para acertar aquele tiro. A discussão era acalorada. Meu pai um dia brincou com a gente e ele me pegou, me deu um tiro certeiro.

Ali, naquele mesmo bairro, estudei numa escola do fundamental, na primeira série até a segunda. Mas eu era uma criança muito no mundo da lua e não tava muito a fim de aprender matemática, simplesmente eu divagava demais. Aconteceu que minha professora vendo esse meu desempenho excepcional achou que eu deveria ter mais uma chance para aprender melhor somar 2 + 2. Então, convicta em me dar mais uma chance ela resolveu falar com minha mãe sobre meu incrível desenvolvimento em matemática. Ela assegurou que se eu ficasse mais um ano na primeira série eu teria mais tempo pra aprender. Foi então que minha mãe olhou pra mim, percebendo que eu viajava muito no mundo da lua concordou com a professora, então, por unanimidade eu perdi, sim, reprovei a primeira série da vida escolar.

Naquela época eu não sabia o que aquilo significava, até me dar conta, no próximo ano, de que eu era o maior da turma, e foi assim até o ensino médio. Eu sempre fui o maior da turma. As crianças me zoavam de tantos apelidos, torre eiffel, poste, gigante, enfim. Eu era esquisito mesmo. Mas eu não ligava, eu entrava na brincadeira mesmo.

Desde pequeno meu pai me incentivava a praticar esportes, então fiz de tudo um pouco, Futebol, Karatê, Jiu-Jítsu, Corrida, Natação, Calistenia, Parkour, mas foi na musculação que me encontrei. Eu era magro e não queria mais ser zoado de Pirulito.

De todos os apelidos, o que mais me marcou foi o pirulito. Ironicamente quem me apelidou disso foi meu pai. Ele sempre decidia o tipo de corte que para meu cabelo. Então um dia ele optou por eu escolher. Segundo ele, o corte realçou o tamanho da minha cabeça em relação ao meu corpo magrinho, então me apelidou de pirulito. Eu sofri bullying do meu pai. Dalí em diante meu irmão por pura sacanagem começou a espalhar meu apelido para todo mundo, então eu fiquei conhecido como o pirulito.

Esse apelido me incomodava tanto que eu resolvi dar um jeito nisso. Um dia eu vi uma reportagem de uma criança bodybuilder, essa aqui:

Então eu fiquei obcecado em mudar radicalmente meu corpo. Comecei cedo me exercitando em casa. Ao longo de muito tempo fiquei praticando, mas foi aos 14 anos que entrei pela primeira vez na academia. Eu não queria de jeito nenhum ser mais chamado de pirulito, então desde então eu pratico musculação. Infelizmente amigos antigos ainda me zoam de pirulito, mas agora pelo menos eu posso intimidar eles.

Após passar por tantos bairros, meu pai decidiu realizar o sonho dele. Ele praticamente viveu a vida em São Paulo, a cidade de pedra. Mas o sonho dele mesmo era viver na natureza. Então ele comprou um terreno e construiu uma chácara, onde moramos alguns anos. E lá também fiz diversos amigos. As brincadeiras agora mudavam um pouco, mas gostávamos de jogar bola. Eu sempre fui ruim, mas participava. Na verdade eu não gostava muito de jogar bola, eu só jogava porque não tinha outra brincadeira.

Enfim, ali foram outras grandes amizades que carrego até hoje. Mas viver numa chácara me dava uma vantagem. Eu participava do clube de desbravadores da minha igreja, uma espécie de escoteiros de cristo. Então praticava minhas habilidades de desbravador com muita liberdade. Eu gostava de fazer fogueiras, então precisava de um abrigo para treinar as técnicas que aprendi no clube. Foi então que tive a brilhante ideia de me abrigar debaixo do carro do meu pai e testar minhas habilidades de fogueira, bem não foi exatamente debaixo, mas eu deixei que contassem assim. Meu pai quando ficou sabendo por meio da minha mãe queria saber que tipo de treinamento eu estava recebendo. Abrigo? Ok, mas debaixo do carro?

No clube de escoteiros de cristo, os desbravadores pra quem não conhece, prendi sobre localização em matas, astronomia, fogueiras, acampamentos, Código Morse, entre outras coisas como disciplina, ordem e trabalho em equipe. E ao longo dos anos eu sempre busquei aprender algo novo. Estava sempre aprendendo, aprendi a tocar violão, aprendi um pouco de inglês pra me virar, e por conta da minha inquietação por ser magro, me vi obrigado a aprender por conta própria sobre nutrição e treinos para hipertrofia.

Essa é parte da história da minha infância. E ao longo do tempo sempre vi meu pai se dedicar ao trabalho, eu não sabia, mas comecei a aprender com ele a trabalhar. Quando nossa chácara estava sendo construída, eu ia com ele para a obra. Por ajudar, com o pouco que eu sabia, ele me pagava 1 real por dia que eu ajudava. Então comecei a aprender um pouco mais sobre minhas próprias finanças.

Foto: eu (vulgo: Pirulito) e meu pai em 2009, quando ele me levava para ajudar e a ver ele trabalhar na sua chácara. Ele me pagava 1 real por dia.

Mas ao longo da vida eu sempre buscava trabalhar em algo enquanto estudava. Trabalhei como auxiliar de fotografia e filmagem, trabalhei em construção de casas com meu pai algumas vezes, trabalhei como promoter de festas e eventos, trabalhei como técnico de TI no estágio que fazia no meu curso. Enfim, essas são as que me lembro.

Na escola eu nunca via dificuldade nas matérias, eu simplesmente entendia do meu processo de aprendizado e aprendia o que tinha que aprender para passar de ano.

Turma da quinta série do fundamental, eu não apareço.
Turma do Nono ano do ensino fundamenta, Eu sou o que se pendura nas costas dos amigos
Turma do terceiro do ensino médio, eu sou o de boné vermelho

No curso que fiz de Informática foi a mesma coisa. Lá aprendíamos principalmente programação. Confesso que foi uma das matérias mais difíceis de aprender. Com muito esforço mental consegui entender aquela “joça” e passar no curso. No começo eu achava que era com aquilo que eu ia trabalhar, eu gostava de TI, até fazer o curso. Eu disse a meu professo no último dia de aula que ele me fez descobrir que TI não era pra mim, e prometi que nunca mais mexeria com aquela “joça”.

Por mais que eu não tivesse gostado, aquilo foi importante para mim pois eu desenvolvi parte da minha inteligência que me ajudam até hoje.

Contei que desde criança eu vivia no mundo da lua, e na adolescência não mudou muito. Eu comecei a gostar muito de músicas eletrônicas porque adorava o clima transcendental que ela trazia aos meus ouvidos. Me dei de presente então aos 18 anos ir a uma festa de música eletrônica, sim, era uma rave. Eu não era um jovenzinho delinquente, eu só gostava de me aventurar.

Nesse período eu também fiz diversos amigos. Eu era uma pessoa super extrovertida e fazia amigos de maneira muito fácil. Naquele tempo eu cheguei a ir em bastante festas. Foi uma época muito boa e até hoje gosto do clima, e das músicas. Guardo todas as pulseiras das festas em que fui.

Era uma galera muito doida e animada

Após concluir meu curso de TI junto com o ensino médio, busquei fazer o Enem e passei em economia. Fui para UFFS de Laranjeiras do Sul em 2019 onde estudei até o fim do 2020. Pois como sabemos, 2020 foi o ano meio complicado para todos. A faculdade havia iniciado o EAD em 2021, mas eu já não estava tão animado e tinha que trabalhar.

Foto: eu apresentando conceitos econômicos na feira de ciências em 2019

Decidi abandonar o curso e tentar faze dinheiro pela internet. A primeira coisa que me deparei foi com Day Trade. Mas eu sabia que era um mercado de alto risco e não seria viável pois eu não tinha uma renda fixa para arriscar com segurança.

Aproveitei o boom do bitcoin e fiz uma graninha para montar minha empresa de tráfego pago. Foi uma área em que eu tive que aprender muitas habilidades. Além do tráfego no Meta Ads e Google Ads, tive que aprender sobre construção de site, edição de vídeo, traqueamento de dados, Google Analytics, Google Looker Studio, Google Tag Manager, entre outras habilidades sobre marketing.

E durante praticamente 4 anos vivi nos bastidores do digital. Fiz parte da primeira turma de Subidos Pro e meu clã foi o vencedor do segundo campeonato de tráfego pago, sou muito grato a cada um deles por me incentivarem a superar os desafios do programa. Participei do programa por dois anos. Esse foi um período importante pra minha vida profissional pois aprendi a me profissionalizar como empresário.

Depois de dois anos como empresário autônomo, abri sociedade com meu irmão e fundamos a Black Belt Tráfego.

Foto: eu e meu irmão em nos bastidores do evento da Estratégia Turbo na sede da Hotmart. Eu sou o da direita.

Durante esse tempo eu e minha equipe investimos milhões de reais em lançamentos de Infoprodutos para diversos especialistas. Participei de eventos digitais, conheci especialistas e muita gente famosa se destacando nessa internet.

Mas a pulga atrás da minha orelha era: o que essas pessoas tem ou fazem que conseguem se destacar? E essa também era uma das minhas dúvidas quando criança: como pessoas famosas se tornam famosas? Com minha experiência de bastidor eu descobri que muito disso vinha do Personal Branding, mas eu não sabia a importância disso.

Até que em um evento de master mind a incrível Gislene Isquierdo me convidou para fazer parte do hotseat (uma sessão de perguntas e respostas com um grupo de experts). Como eu estava de bastidor nem imaginava que iria participar. Mas ela me disse: vai lá, fortalecer sua marca.

Daquele momento em diante eu passei a refletir sobre a importância de ter uma marca pessoal. E não se trata apenas de ser famoso ou aparecer, mas sim de se destacar. E eu comecei a entender que tanto o seu lado pessoal quanto profissional são influenciados pela sua marca. Para mim, sua marca é a base para qualquer sucesso. Tudo começa em ter uma marca pessoal forte.

Embora eu tivesse construído uma empresa, ter liberdade de tempo e liberdade geográfica, eu não estava tão feliz assim. Passei por um momento de mudanças na minha vida que se tornaram o estopim de uma mudança na minha vida pessoal e carreira profissional.

Viver do digital, apesar de muitas coisa boas virem desse trabalho, algumas coisas acabam cobrando o preço. A realidade era que focar 100% na empresa durante tanto tempo me fez eu me tornar uma pessoa um tanto quanto solitária e introvertida, muito diferente da pessoa que eu era. E eu não percebia que isso me prejudicaria, eu simplesmente estava na onda da internet, ia para os eventos, voltava para casa na minha caverna e ficava até a próxima viagem, onde finalmente eu exerceria as minhas habilidades sociais.

Trabalhei bastante em lançamentos, preocupado com aquelas verbas enormes a cada lançamento. Era um frenesi total. E está tudo bem se esforçar tanto ao trabalho para conquistar o seu dinheiro e todas as suas liberdades. Mas acontece que eu na verdade estava vivendo e trabalhando sem um propósito. Eu entrei sim na internet pelo dinheiro, mas depois percebi que não se tratava apenas disso.

O ano de 2024 pra mim foi marcado por momentos catalizadores que criaram um novo capítulo na minha história. Além de viver sem um propósito eu tinha adquirido comportamentos, hábitos e padrões de pensamentos que me estavam me prejudicando. E é muito louco agora perceber como que sua mente influencia muito as condições da sua vida, sejam elas boas ou ruins. Tudo o que você escuta, vê, lê, tem o poder de moldar sua realidade.

E de repente, por conta daqueles hábitos, condições e pensamentos destrutivos que vinham com o preço de apenas me dedicar ao trabalho e me esquecer das outras áreas da vida, me levaram a ter uma mente um pouco conturbada. E eu sempre fui orgulhoso demais para admitir, mas talvez aquilo me levaria para caminhos que eu não me orgulharia no futuro.

Mas um dos meus maiores erros que cometi foi relaxar sobre aquilo que eu considerava sucesso para mim. Os objetivos que eu tinha traçado para mim quando iniciei essa minha carreira tinha todos sidos atingidos, mas eu sentia que me faltava algo, eu não estava tão feliz quanto eu pensei que estaria. Eu comecei a perceber que as considerações mudam ao longo do tempo. Então as considerações que eu fiz lá no início já não eram as mesmas naquele momento, pois muito tempo se passou e eu havia mudado muito, e portanto o que eu considerava naquele momento era totalmente diferente daquilo que eu imaginei no começo.

Eu sempre fui uma pessoa que busca evolução. O fato de eu ir a academia me estimulou a sempre buscar o próximo nível. Eu havia dito pra mim que iria reduzir os meus esforços de trabalho, afinal, alcancei muitos objetivos.

Foi quando, sem eu perceber algumas coisas começaram a desmoronar na minha vida, e tudo aquilo que eu via como sucesso começou a se desfazer em minhas mãos. E esse foi um grande erro, parar de avançar.

A empresa ainda permanecia bem, com potencial de crescimento, mas eu percebi a falha que cometemos e que levou a perda de alguns clientes. Mas o fato de eu começar a relaxar sobre meus esforços foi o principal motivo que fez com que perdêssemos alguns clientes. E eu sabia que aquilo de certa forma era responsabilidade minha. Eu sabia o que tinha que fazer mas acabei não fazendo.

Percebi que por conta dessas condições, amigos e pessoas que eu gostava estavam se afastando de mim. A minha infância foi marcada por muitas amizades e boas risadas, então aquilo tinha um peso enorme para mim. Eu simplesmente não sabia lidar com a perda de pessoas.

E por eu ser uma pessoa durona comigo mesmo, eu nunca compartilhava isso com ninguém, pra mim eu tinha que lidar com meus problemas sozinho.

De repente recebi a notícia de que meu pai estava com câncer. Em meu íntimo aquilo foi um baque emocional grande, porque eu simplesmente não sabia porque minha vida estava daquele jeito, as questões da empresa, amigos, meu estado mental e agora meu pai. Eu realmente fiquei muito abalado emocionalmente com tudo isso.

Eu estava estressado e não era o que eu esperava para esse momento da minha vida. Eu tinha tanta coisa pra resolver, questões pessoais e profissionais, que eu não sabia muito bem como lidar com tudo aquilo.

Foi então que eu percebi uma coisa interessante. Sim, eu estava na internet para trabalhar e fazer dinheiro, mas não era somente isso no final das contas. Quando recebi a noticia que meu pai iria operar, ele não tinha todo o dinheiro para a cirurgia. Então pediu para mim e meu irmão ajudar. E claro ajudamos a pagar. Naquele momento, em meio a tanto caos mental, eu percebi. Eu percebi que todo o meu esforço, anos de estudos e empenho trabalhando na internet surtiram efeito.

Poder ajudar meu pai, a pessoa que me ensinou a trabalhar, é uma coisa que não tem preço. Eu percebi que estava dando o meu melhor todos esse anos, eu estava evoluindo, mesmo sem perceber. Eu percebi que tanto meu lado pessoal e profissional estavam ligados.

Então sai daquela situação emocionalmente pesada pra mim e tomei a decisão de voltar aos meus níveis elevados de ações. E mais do que isso, nunca mais parar. Eu tomei a decisão de dar o meu melhor, todos os dias, em todas as áreas da minha vida. Treinos, estudos, família, amigos e relacionamentos. Eu sabia que com a mentalidade certa eu poderia transformar minha realidade.

Lembrei de todo meu aprendizado como gestor de tráfego, vivendo nos bastidores da internet. Lembrei da mensagem “Vai lá, fortalecer sua marca“. Foi então que decidi dar um novo salto na minha carreira. Compartilhar meu conhecimento, documentando minha jornada de evolução e construção da minha própria marca pessoal. Eu uni minha paixão de aparecer, falar e inspirar pessoas, com meu conhecimento em campo de batalha dos bastidores da internet.

Mas agora é diferente, eu faço isso com propósito. Criar uma marcar pessoal nessa nova era da internet que estamos vivendo pode ter um impacto duradouro. Eu, Gustavo Paulino, quero deixar minha marca no mundo, meu legado, como alguém que fez a diferença, inspirando e documentando minha jornada. Estamos na era da internet, e eu não quero perder a oportunidade de entrar para a história.

Eu quero documentar todos os meus avanços na construção da minha própria marca pessoal, o meu Personal Branding. Um assunto pouco comentado aqui no Brasil para um público mais amplo.

Mas Personal Branding é tão comum, está em todos os lugares. O que eu observo é uma falta de acessibilidade para essa ferramenta que ao meu ver é e sempre será, a base de qualquer pessoa que deseja ter muito sucesso e se destacar em um mundo que cada vez mais busca as pessoas que se destacam.

Essa é parte da minha história, e eu só estou no começo. Meu nome é Gustavo Paulino e eu estou comprometido a dar o meu melhor todos os dias e nunca mais parar.

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